Carruirá

Carruirá

Vejo um brilho no horizonte,

Olho as estrelas sorrindo,

Com esta leve brisa,

Em uma linda noite

Banhada pela luz serena da lua.

Deitado em um tapete,

Sobre um gramado verde,

Reflito que nossa sede,

Por ganhar notinhas verdes,

E ter mais que outras gentes,

Nada mais é, neste alpendre,

Do que a vontade de uma alma doente,

De preencher seu vazio insolente.

Enxergo nas coisas simples da vida,

Na beleza de uma rosa,

Na quietude de um rio calmo,

Na festa das aves de uma floresta,

No canto do sabia,

E no ciscar da seriema,

Uma alegria tão grande,

Em criaturas tão simples,

Em fazeres tão inocentes,

Que digo agora, em pauta, sem mentiras,

Invejo os bichos no seu dia-a-dia,

Por não estarem aqui, correndo desordenadamente

Brigando por um punhado de papel manchado de verde.

Noticia Paleontologica,Antepassado das Baratas

Cientistas apresentam antepassado da barata em 3D

Estudo publicado na «Biology Letters» permite perceber algumas características até agora desconhecidas deste insecto.

A partir de um exemplar fossilizado de um Archimylacris eggintoni, antepassado das baratas, das térmitas e do louva-a-deus, com 300 milhões de anos, uma equipa de cientistas do Imperial College de Londres concebeu um modelo detalhado em 3D. Esta simulação permitiu aos cientistas perceberem algumas das características deste insecto, um dos mais comuns do período Carbonífero.O estudo foi hoje publicado na «Biology Letters».

O estudo levado a cabo pelos investigadores Russell Garwood e Mark Sutton revela que o Archimylacris eggintoni, com nove centímetros de comprimento e quatro de largura, tinha um alto grau de adaptação ao seu meio ambiente.

Os investigadores criaram as imagens utilizando um dispositivo de exploração por tomografia axial computorizada (TAC), existente no Museu de História Natural de Londres, o que permitiu fazer mais de três mil radiografias do fóssil.

Estas foram posteriormente compiladas num modelo 3D pormenorizado permitindo observar partes do seu corpo nunca antes vistas, como as antenas ou a boca.

Noticia publicada em 2010-04-14,pelo site http://www.cienciahoje.pt.

Alossauro(Allossaurus)

Alossauro:

O alossauro foi uma espécie de dinossauro carnívoro e bípede,pertencente a família Alosauriade.Viveu no fim do período Jurássico,em diversos continentes.Media em torno de 9 metros de comprimento,muito embora ja tenha sido encontrados fosseis de animais com 12 metros de coprimento.Sua altura ficava em torno de 4,5 metros,e seu peso variava entre 1,5 e 1,8 toneladas.

O primeiro fóssil de alossauro foi descoberto em 1887 por Othniel Charles Marsh,conhecido como "caçador de dinossauros" devido a suas importantes descobertas.Desde 1887 já foram encontrados mais de cem ossos referentes a espécies do gênero, sendo que os achados mais importantes ocorreram nos EUA e Paraguai. Provavelmente o Alossauro foi o maior dinossauro carnívoro do período Jurássico.Ele se destacava também não só pelo tamanho e pela mandíbula cheia de dentes afiados, mas também pelas duas cristas sólidas da cabeça, cada uma acima e na frente de cada olho, que talvez fosse o traço distintivo do gênero. Dentre suas presas, estavam animais como o apatossauro e estegossauro.

Segundo os estudos mais recentes,mesmo possuindo um tamanho de grandes proporções,o alossauro era extremamente ágil,e tambem perigoso,pois há indicios de que caçava em bandos,podendo abater facilmente animais de grande porte.

Adie!

Adie!

E vem chegando,

O fim dos dias.

As horas passam,

Como uma ventania.

Sinto-me jogado,

Dentro de um furacão,

Sem ter onde me apoiar,

E nem mesmo me proteger.

E quando paro para pensar,

O que vai ser de mim sem você,

Me da vontade de gritar,

Só de saber que eu não vou mais te ver!

Quero gritar aos quatro cantos da terra,

Todo o amor que tenho por ti,

E abraçado junto ao teu corpo,

Sentindo o teu calor me invadindo,

Cochichar junto ao teu ouvido,

Coisas românticas,

Só para ver,os pelinhos do teu pescoço se ouriçarem.

Quero aproveitar,

Esses últimos momentos,

Te abraçar,

E te beijar,

Uma ultima vez.

Te vejo em outros tempos,

Quem sabe em outras vidas.

Amor esse é o beijo,

De nossa despedida!