quarta-feira, 28 de abril de 2010

Troodon (Troodon Formosus)

O Troodon

O Troodon (Troodon Formosus) foi um dinossauro carnívoro e bípede que viveu no período Cretáceo entre 73 e 65 milhões de anos atrás. Media em torno de 2 metros de comprimento e pesava em torno de 27 quilos. Era um dinossauro rápido, esperto e habilidoso.Seu nome significa "Dente que Fere", do Grego antigo,Troe=que fere,machuca e Odon

Esse pequeno predador evoluiu para caçar pequenos mamíferos noturnos. Assim ele vinha equipado com uma ótima aparelhagem de visão noturna. Podia ver na maior escuridão. Além disso, seus olhos voltados para frente lhe conferiam uma visão binocular, que é excelente para o caçador poder localizar e calcular a distância da presa. Talvez ele também pudesse ver em cores. Sua pele era de um colorido único, quase psicodélica. Isso servia para confundir e atrapalhar as suas presas, que ficavam viajando no seu visual.

O Troodon é um típico terópode de pequeno porte, com longas pernas traseiras que deveriam dar a ele uma boa velocidade. Seus braços eram longos e deviam ficar encostados ao tórax quando andava ou não usava as mãos, deixando-o com uma aparência de ave. Mas esta semelhança com aves não é mera coincidência, já que era era um dinossauro do grupo Maniraptora, ou seja, parente do Velociraptor, Deinonychus e outros parecidos, pois inclusive o Troodon teve uma garra em forma de foice nos pés, pequenas mas teve. Estas garras, assim como nos outros parentes seus, devia ficar levantada acima dos dedos que tocavam o chão, a fim de evitar tombos ou fraturas na garra.

Sua principal característica, porém é que o Troodon era o dinossauro com o maior cérebro, o que para muitos indica uma inteligência aguçada e uma incrível capacidade de aprendizado.Muitos cientistas acreditam que o Troodon foi o topo da evolução dos dinossauros, pois é considerado um dos mais sofisticados e inteligentes animais daquela era.

Doubt Wall

Doubt Wall

Estou sentado...
Em cima de um muro,
A qual divide dois mundos
Dos quais se formam a vida!

Sou uma mistura,
Um heterogêneo.
Uma eterna incógnita.
Alguém sem convicção.
Alguém sem idéias,sem razão,
Uma pessoa sem religião.

Não sei que lado tomar,
Não sei o que fazer.
Já não agüento mais,
Ver minha alma sofrer,
Com a minha indecisão.

Uma escolha eu ei de tomar,
Não importa qual lado eu escolher,
Pois não importam as escolhas,
As coisas acabam saindo do lugar,
E você se fere ainda mais.

Sou despercebido,
Pois não faço nenhum tipo,
Eu sou o que sou,
Mas parece que ninguém da mais valor
Para a originalidade,
Para verdade,
Que o melhor sempre é
A balança equilibrar
Do que ser um só
E depois reclamar de que é pior
Do que somos,do que fomos,
E desejar trocar de lugar
Pois a grama do lado de lá
Sempre parece mais verde.

Eu sou o que sou,

E nada mais,
Sou a mistura de dois mundos,
Vivo em conflito com mim mesmo,
E sabe qual era o meu desejo?
Poder me dividir
Em todas as convicções em que acredito.
Mas já que esse sonho eu não realizo,
Não perco a fé
Sigo em frente,
Pois eu acredito
Veemente,sem mentiras,
Que ser heterogêneo
É melhor que querer ser um reflexo
Daquilo que não sou.